Falando de amor…

5 dez

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Aprendeu o que era amor com os beijos da mãe, os mimos do pai, a atenção dos avós, as brincadeiras com os irmãos e o carinho de toda a família.

Seu conto de fadas predileto era “A Bailarina e o Soldado de Chumbo”. Amor impossível, com final trágico e lindo. Dos desenhos, não cansava de assistir a Dama e o Vagabundo.

Adorava a cena do macarrão e o final feliz cheio de cachorrinhos.Na adolescência, se encantou pelo rebelde Leonardo Di Caprio em o “Diário de um Adolescente” e escolheu a música do encontro do Romeu com a Julieta, para o seu casamento um dia.

Assistiu os “Amantes do Círculo Polar” e em uma época descrente, achou que o amor eterno é feito de desencontro, e se só é eterno quando amantes não destroem a magia do começo.

“Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças” a fez sentir que não se pode apagar o passado e que é possível se apaixonar pela mesma pessoa mais de uma vez.

Em o “Casamento do meu Melhor Amigo” aprendeu que não podemos impedir as pessoas que amamos de serem felizes de verdade e que existem muitas formas de amar uma pessoa.

Com “Cidades dos Anjos” que é preciso fazer a vida valer a pena e saber quando uma noite vale pela eternidade.Em “Closer” que o amor acontece a qualquer hora em todo lugar, e que é preciso saber a hora de partir e deixar uma história para trás.

Em o Jardineiro Fiel que só é possível amar uma pessoa em liberdade, respeitando sua natureza, mesmo que isso implique em perdê-la.

Com o tempo e a vida, decidiu que a melhor forma de viver que existe é poder olhar para trás e sorrir, aprendendo com o que fez chorar e guardando o que ficou de especial.E o essencial: Começar cada novo dia abraçando o infinito de possibilidades que são a inspiração que a fazem acreditar que o AMOR se encontra.

Uma resposta to “Falando de amor…”

  1. mirabelle dezembro 6, 2007 às 8:20 pm #

    achei legal a inferencia com os filmes,

    sao todos filmes otimos.

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